Parceria de Bono e Zucchero vence prêmio humanitário

Inspirada nos trágicos ataques ocorridos em Paris, em novembro do ano passado, Streets of Surrender (S.O.S.) receberá no dia 10 de julho o prêmio Ischia Humanitarian Award e coroará o trabalho conjunto de Zucchero Fornaciari e Bono contra o terrorismo.
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A música foi escrita pelo italiano em parceria com o líder do U2. Mark Knopfler é quem dá voz ao tema no álbum Black Cat.
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Fonte: Latin Pop

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Adam Clayton: o ataque terrorista em Paris foi muito assustador.

"Foi um momento muito, muito assustador. Foi uma coisa terrível o que aconteceu em Paris, que é uma grande e hospitaleira cidade", disse o baixista do U2, Adam Clayton em uma conversa na última terça-feira, 21 de junho, com o site GoldDerby.
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O ataque terrorista em novembro passado adiou dois shows da banda por algumas semanas. O concerto - iNNOCENCE + eXPERIENCE - Live In Paris - foi filmado para a HBO e indicado ao Emmys de Best Variety Special.

Clayton prossegue: "Imediatamente após os ataques, Paris fechou por uma semana. Eventualmente, falamos com o departamento do prefeito e dissemos que gostaríamos de fazer o show ainda em 2015. Gostaríamos de reagendá-lo dentro de um mês, da data original. E o prefeito tinha muita vontade que realizar o show e foi visto que Paris estava voltando a normalidade".
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O U2 é uma das bandas mais populares do mundo desde o início da década de 1980 com todos os quatro membros originais - Clayton, Bono, The Edge e Larry Mullen, Jr. o baixista atribui a isso o fato de serem amigos desde a adolescência, antes de se unirem profissionalmente. E por começarem tão cedo, estão entre os mais jovens convidados para o Rock and Roll Hall of Fame. E nas últimas três décadas, também se tornaram a banda mais premiada no Grammy com um recorde de 22 premiações e 47 indicações.

"O prêmio mais significativo que lembro é o Grammy por The Joshua Tree", em 1988. Eles receberam naquela noite os prêmios "Álbum do Ano" e  "Desempenho de Rock por Grupo ou Duo". E acrescenta: "Nós ainda éramos muito jovens. Tínhamos 27 anos e era o nosso quinto álbum. Foi quando saímos na capa da revista Time. Foi quando a música mudou. Várias bandas novas estavam surgindo; que o som suave do rock metal estava no rádio americano por tanto tempo. Houve uma mudança radical de bandas como nós e o INXS sendo tocada no rádio".

Além disso, o U2 ganhou dois Globos de Ouro com canções em filmes: The Hands That Built America de "Gangues de Nova York" (2002) e Ordinary Love de "Mandela: Long Walk to Freedom" (2013). Ambas as músicas competiram no Oscar, mas não conseguiram ganhar a estatueta. Clayton revela que a banda tem planos de produzir mais músicas para filmes no futuro e gostaria de ao Oscar.


Fonte: GoldDerby

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Willie Williams: a turnê voltará com o mesmo palco e um novo disco.

Após a exibição do "U2 iNNOCENCE + eXPERIENCE Live in Paris", em 7 de junho, em um cinema na capital francesa, foi realizada uma sessão de perguntas e respostas com o diretor, Hamish Hamilton, e o diretor do show do U2, Willie Williams.
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O U2Achtung participou desta sessão fazendo algumas perguntas:

Vemos no DVD Bono cantando The Fly durante o intervalo, mas quando ela foi incorporada ao setlist não era dessa forma, não?

Willie Williams: Na verdade, Bono começou a cantar ao vivo nas últimas datas da turnê europeia, mas não em todas.

No início da turnê, em Vancouver, e em algumas datas posteriores, a introdução do show não era com People Have the Power de Patti Smith, mas com um remix Beat on the Brat do Ramones, que inclui alguns riffs famosos do U2 ( como Discotheque e Even Better). Por que a mudança?

Bem, é verdade. De fato, nossa primeira escolha foi mais inteligente.

Na verdade, como The Miracle (de Joey Ramone) tocava depois, fazia sentido. E os fãs realmente adoram esse remix!

Eu também, mas Bono queria mudar, e como um fã de Patti Smith, People Have the Power realmente deu-lhe a energia necessária para entrar no palco. Assim, a escolha inteligente foi substituído pelo emocional.

Quando veremos o U2 ao vivo novamente?

Não posso dizer nada, ou eu teria que matá-lo... Mas tudo está definido e planejado.

Você já tem as datas? Você vai usar o mesmo palco?

Sim, será o mesmo palco, não vamos construir nada de novo... E muitas pessoas ainda não viram esse show. Vamos cair na estrada de novo, com um novo álbum, e sabemos quando.


Fonte: U2Achtung

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The Edge fala sobre a transmissão do show em Paris, preocupações com segurança e o novo álbum do U2

Em 7 de dezembro, o U2 subiu ao palco em Paris, na Accorhotels Arena, para fazer o segundo de dois shows adiados devido aos ataques terroristas de novembro na cidade.

O concerto, U2: iNNOCENCE + eXPERIENCE Live In Paris, capturado ao vivo para a HBO pelo diretor Hamish Hamilton, foi uma prova do poder de cura da música, não só para o público, mas para o U2 também. "É uma sensação como se fosse parte de um processo de recuperação do rock na cidade de Paris", diz o guitarrista The Edge em uma entrevista exclusiva. "Nós estávamos de algum modo no primeiro evento após os ataques de Paris, mas para nós foi muito simbólico e muito significativo. Tentámos voltar o mais rápido que podíamos".

O U2 convidou o Eagles of Death Metal, banda que estava tocando em um dos locais onde ocorreram os ataques, para se juntar a eles no palco, marcando a primeira vez que a banda da Califórnia voltou a tocar. "Eles foram roubados de seu palco, assim nós gostaríamos de lhes oferecer o nosso", disse Bono ao público.

Falando do estúdio onde o U2 está trabalhando no sucessor de Songs of Innocence, The Edge conversou com a Billboard sobre aquela noite em Paris, o aumento da segurança devido aos acontecimentos recentes como o assassinato de Christina Grimmie e o massacre no clube de Orlando, bem como o novo álbum e uma possível nova turnê.
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Qual é a sua melhor lembrança daquela noite em Paris?

Naquele momento, quando o Eagles of Death Metal entrou no palco e nós entregamos nossas guitarras,baixo e baquetas. Em seguida, pegamos outros instrumentos para acompanhá-los. Esse momento foi realmente uma transição depois de tudo o que eles tinham passado.

Vocês tocaram People Have The Power juntos e, em seguida, vocês deixaram o palco e eles encerraram o show. Esta foi a primeira vez que alguém finalizou um show do U2.

Sim! Talvez um fã diga: "Bem, em 1981...", mas que eu lembre, sim, foi a primeira vez e me senti muito bem. Foi muito espontâneo. Queríamos que eles fossem lá e tocassem People Have the Power, mas todo o resto foi espontâneo, aconteceu já no local. Eles vieram e Jesse Hughes, vocalista do Eagles, quando pisou no palco e ouviu a multidão, acho que aquilo o tocou. Claro que eles ainda estavam lidando com o trauma e tentando absorvê-lo, então houve um pequeno elemento do desconhecido e como aquilo iria funcionar para eles.

Durante City of Blinding Lights, os nomes das vítimas dos ataques de Paris foram exibidos no telão. Vocês fizeram a mesma coisa quando tocaram no Madison Square Garden em 2001 após o 11 de Setembro. Como foi que a banda decidiu fazer isso de novo?

Percebemos imediatamente que o nosso show de retorno teria que refletir o que havia ocorrido, por isso, é realmente o caso de como você pode fazê-lo de uma forma artística que não fosse exploradora, ou xenofóbica ou qualquer coisa banal. Willie Williams e sua equipe de vídeo começaram a trabalhar nisso. Acho que é porque nós tínhamos utilizado o mesmo artifício antes, sabíamos que seria digno e honrado as vítimas sem parecer algo excessivo. Para nós, é uma honra ser capaz de usar nosso palco para esse fim.

Como a banda e o diretor Hamish Hamilton encontram o equilíbrio entre a satisfação do público ao vivo e das pessoas assistindo na TV? Isto é ensaiado?

Sim. Falamos longamente sobre onde é essa linha. Caso haja cinegrafistas no palco ou não? Acabamos por não tê-los no palco. Se alguém está no palco, eles acabam não apenas atrapalhando o público, mas acabam com várias tomadas abertas que você não quer que eles apareçam. É uma fórmula complexa. Outra coisa é bastante desafiadora, com uma produção desta escala, é encontrar dentro deste incrível espetáculo visual as coisas que seria apreciada em assistir em uma tela de televisão. O show foi realmente muito difícil de filmar por esse motivo. Se você pode dar às pessoas uma sensação de como é estar lá, esse é o objetivo final de qualquer filme-concerto, e acho que Hamish chegou mais perto possível de conseguir isso.

Durante Elevation, Bono trouxe vários fãs ao palco. À luz dos recentes acontecimentos, não é uma coisa de se repensar,deixar fãs tão perto?

Nunca sentamos e tivemos essa conversa porque acho que vai ser um realmente difícil para nós sequer pensar. A nossa relação com nossos fãs é tão especial para nós e há uma enorme confiança que vai nos dois sentidos, então eu odiaria imaginar a necessidade de reverter a esse tipo de liberdade. Até agora sinto que estamos bem, mas tivemos este incidente muito estranho na Suécia (em setembro passado) onde alguém entrou no local com uma arma de fogo. Na verdade, tivemos que adiar o show. Mas conseguimos reagendar em alguns dias e, nesse caso, era a mais inocente das situações, alguém apenas se enganou. Obviamente, segurança é primordial em um show do U2 e nós levamos incrivelmente a sério, como qualquer artista faz nos dias de hoje, portanto, não poderia haver uma chance. Mas essa foi a única vez que houve uma séria ou potencial ameaça em um show nosso. Tivemos sorte, mas lamentamos a alteração, porque significa muito para nós, a ligação dos fãs conosco.

Em março você disse que a banda esperava voltar a estrada, mais cedo ou mais tarde. Está próximo?

Essa afirmação ainda é válida. Logo iremos anunciar o plano, não posso falar agora, ainda estamos no caminho, mais cedo ou mais tarde chegamos lá.

Você está falando do estúdio. Isto significa que o novo álbum está a caminho?

Nós ainda estamos "arrebentando nossas bunda" para finalizá-lo este ano. Esse é o nosso plano e exatamente quando, não temos certeza. Agora, um plano de álbum do U2 tem é conhecido por ser revisto (risos). Esta é a hipótese de trabalho. Esta é a nossa ambição. Pode mudar, mas realmente estamos fazendo o nosso melhor para terminá-lo este ano.

O U2 e os muitos artistas assinaram uma carta ao Congresso americano pedindo a revisão da Digital Millennium Copyright Act. Você sente a necessidade fazer parte disso?

Nossa inspiração foram os artistas, em sua maioria jovens e esperançosos, que não têm qualquer um dos benefícios de uma série de concertos rentáveis, como o U2. Estamos bem, mas não há dúvida de que, para compositores e intérpretes que estão lançando suas músicas em quaisquer serviços pagos, eles querem receber por isso, e tem sido uma mudança desafiante de uma indústria que estava pagando bem os artistas, para um cenário que é cada vez mais difícil ganhar a vida com sua música. Então, estamos muito preocupados com o impacto que teria sobre o futuro da cultura musical. Não há dúvida de que muitas outras indústrias têm de forma incrível, sofisticado grupos de organizações para cuidar de seus interesses. Sentimos que era importante para nós levantarmos e sermos contados como artistas que fizeram bem ao longo dos anos e só querem ter certeza de que novos artistas aproveitem a oportunidade de continuar a fazer música, como nós temos. Acho que todos nos sentimos que há esta ameaça.


Fonte: Billboard

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U2 presta homenagem a deputada assassinada

No dia do 42º aniversário de Jo Cox, 22 de junho, milhares de pessoas participaram em Trafalgar Square, centro de Londres, de uma cerimônia em memória da deputada britânica assassinada no dia 16 quando fazia campanha pela permanência do Reino Unido na União Europeia.
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O evento contou com homenagens de Bono, os atores Bill Nighy e Gillian Anderson e a prêmio Nobel da paz, Malala Yousafzai.

"A vida de Jo é a prova de que a mensagem de paz é mais poderosa do que qualquer arma de guerra. Mais uma vez, os extremistas falharam', sentenciou Malala.

O vocalista do U2, que trabalhou com Cox na campanha Make Poverty History, prestou um tributo musical em vídeo com uma versão acústica da canção Ordinary Love e uma mensagem.
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"Jo teve toda a paciência do mundo para as pessoas que precisavam de ajuda, mas toda a impaciência para criar a mudança e ajudá-los", disse Bono.


Fonte: Expresso e ATU2

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U2 assina carta que se opõe à forma com o YouTube disponibiliza conteúdo

Os irlandeses juntam-se a Taylor Swift e a Paul McCartney em luta para revisão de lei norte-americana que regula distribuição de direito autoral no meio digital.
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Em carta assinada e enviada ao congresso norte-americano, o grupo se juntou a uma série de artistas de peso e gravadoras para pedir a revisão da Digital Millennium Copyright Act (D.M.C.A.), lei nos Estados Unidos que regula a distribuição de direito autoral em meios digitais no país. O alvo principal é o YouTube, que utiliza conteúdo artístico por meio de licenças que podem não ser renovadas.

O YouTube, por sua vez, rebate dizendo que, direta e indiretamente, rende bilhões de dólares aos envolvidos no meio musical e que novas ferramentas contribuem para que os donos dos direitos consigam coibir a pirataria dentro do site.

Organizador da carta, Irving Azoff pensa diferente. O empresário disse em entrevista à Billboard que nunca viu uma ameaça tão séria aos artistas quanto vê no YouTube.


Fonte: Estadão

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Bono: "O que aprendi nos últimos 30 anos..."

Ao longo das últimas três décadas, o frontman do U2 acumulou algumas pérolas de sabedoria que fez dele o número um dos sábios do rock and roll. Por ocasião do 30º aniversário da Q Magazine, tendo aparecido ao menos 26 vezes na capa, a revista compartilha algumas delas.
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"Os meus 10 mandamentos (11, para ser diferente...)"

1. Tem a acreditar na página em branco.
Todo mundo tem uma. Porque todo mundo é uma. Preenchê-la. Quebrá-la. Permita-se quebrar. Uma página em branco põe em perigo o autor com um vazio, mas tudo bem. Acredita nela e acredite que você pode deixar a sua marca nela. É o seu futuro. Sua única esperança. É o lugar onde você precisa estar. Avante. Tenha fé na página em branco. Ela pode ser qualquer coisa e é a única coisa que realmente pode salvar sua vida. Agora é o que Richard Hell estava dizendo sobre o "Geração em branco" anos atrás. É possível. O poeta disse a verdade. Como eu tenho certeza que ele sabia o que deveria ser feito.

2. Questione tudo
Como muitas coisas, aprendi isto com o oráculo da banda, Larry Mullen Jr. Ele me puxou de lado depois de um show e disse que precisava falar algo extremamente importante. Pegou minha mão. Olhou bem nos olhos e sentenciou: "Bono, questione tudo". Eu disse: "Por quê?".
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3. O que é genial. Esperará. 
Mas não para sempre.

4. Quando te acusarem de ser um gênio, confesse generoso e humilde.
Seja rápido para fazê-lo por medo de mais acusações de lentidão, letargia ou humildade. Um gênio declarado é algo grande e há muito poucos neste mundo, embora talvez alguns mais no lado norte de Dublin, onde realmente falando, ser retraído sobre ser presunçoso é uma maneira de agir desconhecida até agora.

5. O melhor álbum do U2 é sempre aquele em que estamos trabalhando.
Porque a música o que ela é, é boa música. Mas a música que deveria ser, é ainda melhor. Ainda em busca do cedro de ouro. A jornada é o destino, etc.. Vá lá e desfrute do seu futebol...
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6. A frase simples transferível é uma ferramenta prática e essencial.
O que não possuo. Em qualquer situação, seja confuso, chato, seduzido, abusado ou adorado, seria útil. Eu reclamei sobre isso com Jarvis Cocker que compreendia o problema ao nível molecular e ofereceu, sem perder tempo: "é muito pra se ter, realmente". Explicou que este STP sempre acalma amigos ou pelo menos faz uma pausa, seja sobre o que for ou como eles estão. Lemmy, agradavelmente contemplando isto e aquilo, seja a injustiça no mundo, consequências da guerra, ou a deslealdade do amor de um homem por uma mulher, dar de ombros e dizer: "Oh, bem, não se pode ter tudo, onde você colocaria?". A frase que funciona em todas as ocasiões é uma estratégia de saída inestimável. Preciso de uma. No entanto, quando se fala com os escritores da Q, ter referências concisas fora de contexto. Eu apenas dei uma hora de palestra e meio no Senado dos Estados Unidos sobre a crise de refugiados. Fora estipulado nos últimos cinco minutos, eu fiz uma piada sobre o envio de Amy Schumer, Sacha Cohen e Chris Rock para combater o ISIS e tudo isso terminou no noticiário. Acho que as pessoas não querem ser engraçadas...

7. você tem que acreditar em duas coisas ao mesmo tempo.
Embora eu não tenha certeza disso.
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8. Não jogue golfe.
A limitação leva a inovação e regulação é inútil, mesmo se você eventualmente infringe isso. O U2 não usa notas musicais (algumas sinuosas de uma escala de blues de guitarra) e letras que decidimos que eram contra a lei como baby ou crazy. Demorou 20 anos, mas, eventualmente, nós relaxamos sobre isso e incluímos a palavra "baby" no título do nosso sétimo álbum e ainda apareceu no disco cerca de 23 vezes nas músicas. Na verdade, precisamos de mais regras. Você não usará um "mullet" para começar, um rock star não deve ser visto como se o seu cabelo estivesse alisado. Você não jogar golfe é outra. Quando começamos como uma banda, nos comprometemos aos princípios de uma banda livre de jogar golfe. Muitos erros foram permitidos para alguns de nós. Fizemos coisas terríveis que merecia a demissão, mas nenhum de nós nunca jogou golfe. Exceto, acreditamos, The Edge.

9. Não se trata de dinheiro, é sobre dinheiro.
Há mais de um par de razões para se obter dinheiro, mas começamos com o fato de que é a razão número um parr que as bandas se separem. Não há diferenças musicais, são as diferenças monetárias. A composição, como ela é compartilhada, quem fez o quê, quando e por que essa música estava fora, etc. Se você for a única pessoa que compõe na banda, lembre-se que o que fará suas canções famosas, será a banda tocando. O U2 decidiu dividir as coisas de forma igual. Acho que está no topo da lista das razões por que nós duramos todo este tempo. Além disso, faça os cálculos ou certifique-se que alguém competente faça isso por você. Preste atenção no negócio, realmente é uma chatice quando tudo der errado. Adam Clayton, normalmente muito exigente sobre os seus amigos, sua arte, seu estilo, pode lhe mostrar o que pode acontecer se você está muito preocupado com a sua beleza... coisas desagradáveis. Só porque você é inteligente, com sua arte ou seu ativismo, não significa que você tem que ser estúpido com seu dinheiro.
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10. Não separe a banda.
Como Joe Strummer gritou, "quebre a lei, mas não separe a banda!". Não há nada mais difícil, mas nada mais divertido do que uma banda. Eu conheci apenas uma pessoa que deixou uma grande banda e me disse que a vida era melhor tendo se livrado de um monte de argumentos... mas além de Sting, gostaria de lembrar à todos vocês que seguem sozinhos, que o atrito natural de uma banda coloca em evidência qualidades especiais em sua música, assim como o acordo inerente com os músicos talentosos... é diferente, é um tipo diferente de som. Muitas grandes gravações que foram feitas com músicos contratados, mas não é a mesma coisa... Ah, por que que as bandas se separam? (Veja o Mandamento 9)...
Nota: ter cuidado em responder suas próprias perguntas retóricas...
Bom, tão certo quanto 14 segue a três, em antropologia descobriram que o macho se encontra cada vez mais difícil em trabalhar com outros machos, para se alcançar a tão falada maturidade. Então pare de tentar. Picasso disse que leva tempo para se tornar jovem. É por esta adolescência prolongada, a rejeição à idade adulta está em algum lugar perto do centro do rock and roll. Criatividade precisa de lápis brilhantemente coloridos. Acredite ou não, com meu melhor amigo Guggi, nos comprometemos à ficarmos com a idade de oito anos quando tínhamos oito e temos sido bem sucedidos no geral (embora eu tenha visto cabelo crescer em seu rosto e costas e falando mais sobre as meninas). Como um ponto final, mencionaria que é invejável ter os melhores amigos que você conheceu antes de ser famoso, ainda melhor se você pode se casar com um deles.

11. Nunca fale de si mesmo na terceira pessoa.
Bono odeia isso.


Fonte: U2News

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