U2 encabeça lista de artistas masculinos mais ricos

O U2, de acordo com Click Top 10, é a banda que mais fez entre os artistas masculinos do mundo nos últimos tempos.

Outras pessoas nessa lista podem surpreendê-lo, outros talvez não. Algumas das pessoas são jovens e algumas são velhas, mas todas têm uma coisa em comum: um monte de dinheiro no banco.



Como já foi dito, o U2 é a banda mais rentável de todas na lista. Eles já ganharam 22 prêmios Grammy, recorde absoluto, e venderam mais de 150 milhões de discos no mundo inteiro.

Confira a lista completa:

1 – U2
2 – AC / DC
3 – Jay-Z
4 – Bruce Springsteen
5 – Coldplay
6 – Kenny Chesney
7 – Rascal Flatts
8 – Toby Keith
9 – Jonas Brothers
10 – Justin Timberlake

Fonte: M Stars News

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Musical “Spider-Man” perde seu ator principal

O musical da Broadway “Spider-Man: Turn Off The Dark” está perdendo seu herói. Porém, os produtores já estão correndo atrás de outros atores e estão abertos a quem queira interpretar o papel principal.



Reeve Carney, que fazia o papel desde 2010, vai deixar o elenco em 15 de setembro. Dois castings serão feitos no próximo mês para achar o ator que irá substituí-lo.

Uma atriz também está sendo procurada para o papel de Mary Jane.

“Os aspirantes devem ser do sexo masculino com idade nos seus 20 anos, de qualquer etnia. Eles devem ter uma bela voz para cantar rock. Eles podem ser nerds com sex appeal discreto e bom senso de humor,” disse o produtor em comunicado nesta terça-feira.

Reeve Carney era líder da banda de rock Carney, quando foi escolhido para estrelar o musical dos quadrinhos com músicas de Bono e The Edge do U2. Ele foi um dos poucos que permaneceu no show por tanto tempo, depois de vários problemas antes da estreia.

Em pouco tempo, o musical se tornou um dos maiores sucessos da Broadway.


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U2 é cotado para tocar em Quebec em 2014

De acordo com Cédric Belanger, do Journal de Québec, o U2 pode tocar na cidade de Quebec no ano que vem.



Com base em conversas com o QuébéComm, que organizou os recentes espetáculos de Madonna e Celine Dion, a empresa quer trazer duas lendas do rock para tocar em Plaines d´Abraham, em Quebec: U2 ou AC/DC.

Ainda segundo a QuébéComm, o alvo principal é o U2 que pretende ser uma exclusividade da cidade. Sharon Kim-Dion, da QuébéComm, disse que está em contato com o U2 desde 2006. Vários fatores influenciam na decisão final da banda, a data de lançamento do novo álbum. Certamente até o ano que vem os fãs já terão em suas mãos o novo material e, logicamente, o grupo irá fazer uma turnê para promovê-lo.

Por enquanto, a data prevista para o evento é para o verão de 2014, entre julho e setembro.

Por outro lado, é possível que o U2 e o AC/DC visitem a cidade em 2014, em datas separadas.



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Diretor renomado diz que recusou trabalho com o U2

O diretor de cinema e escritor Tony Palmer, que recentemente expressou seu desejo de realizar um documentário sobre a cantora Adele, conta que recusou a chance de trabalhar com o U2 antes que eles fizessem o Rattle and Hum.



 “Bono não é minha pessoa favorita no mundo, no entanto tenho consciência do seu impacto. Não consegui encontrar nada sobre eles que eu sentiria que realmente pudesse responder e contribuir, eu só queria ir e trazê-los para as câmeras, porém logo depois eles fizeram seu próprio filme Rattle and Hum,” disse o diretor.

Por fim, ele ainda disse que gostaria de fazer um filme sobre Bono “porque o que ele faz são coisas ridículas e por ele usar aqueles óculos bobos. A música iria cuidar de si mesmo.”

Fonte: Enel Show




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Bono participa do baile beneficiente Love Ball em Monte Carlo

A supermodelo russa Natalia Vodianova comandou neste sábado, 27 de julho, pela quinta vez o Love Ball, no hotel Ópera de Monte Carlo.



O baile beneficente tem o apoio da realeza de Mônaco e arrecada fundos para a Naked Heart Foundation, instituição que ajuda crianças russas a encontrarem lugares seguros para viver e brincar.

Nesta edição, que contou com 350 convidados - entre fashionistas, modelos, celebridades, designers e membros da realeza, se fizeram presentes Lagerfeld, Mario Testino, Margherita Missoni e Bono - com a esposa Ali e a filha Jordan Hewson.

Veja mais fotos do evento aqui.

Fonte: Vogue News

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Ora pro Bono: Líder do U2 não é santo, mas também não é um diabo tão feio quanto pintam

O destino de todo messias é o calvário. Chegou o dia do julgamento para Bono, cantor da maior banda do planeta, o U2, o único roqueiro com pretensões a líder mundial e odor de santidade. O livro The Frontman, do jornalista irlandês Harry Browne, eviscera as pretensões geopolíticas de Bono, ridiculariza sua megalomania, expõe compromissos espúrios com canalhas diversos. É preciso nos fatos, mas muito na vida é interpretação.

Frontman significa “líder de banda”, mas também “testa de ferro”. Browne fala menos de música que de política. O livro é da Verso, editora radical. O pecado de Bono? Ser “o frontman ideal para um sistema de exploração imperial, cuja devastação permanece tão selvagem como no passado”. Permanece mesmo? Quando o U2 começou, em 1975, América Latina, Ásia e África eram dominadas por ditaduras. O mundo desde sempre muda, lenta e irrefutavelmente, para melhor. Mas será que o bom-mocismo de famosos mais atrapalha que ajuda?

Colunistas que comungam do radicalismo de Browne aproveitaram o livro para crucificar Bono: Terry Eagleton, decano da esquerda britânica, o colunista George Monbiot, o crítico musical Dave Marsh. Este chama Bono de “mascote do neoliberalismo”.

A premissa principal é que as atividades de Bono só servem para dourar pílulas amargas, e mantém intocadas as principais injustiças. Mas cobrar que o U2 seja os Sex Pistols ou o Clash é erro. O quarteto cresceu pobre e católico na Irlanda dos anos 70. Sua música clama por abrigo e redenção. Diferente de Johnny Rotten, Bono diz não à anarquia, fantasia da classe média. A classe trabalhadora que ascende quer segurança.



O U2 é uma empresa. Bono é seu CEO. Os produtos são os shows e o catálogo de discos, 150 milhões de cópias vendidas de 1980 para cá. A banda não faz um disco decente há 13 anos, e um relevante, há 20 (All That You Can’t Leave Behind e Zooropa, respectivamente). Não importa. O repertório de hits eternos banca turnês mundiais periódicas e milionárias. A última durou dois anos, 2009–2011. É o recorde de espectadores e faturamento da história: 7,2 milhões de pessoas viram os shows, todos esgotados, total de R$ 736 milhões de bilheteria.

Empresas precisam garantir a seus consumidores que estão preocupadas com algo fora lucro. Não quer dizer que seus executivos não sejam sinceros em sua solidariedade com os mais necessitados. Muito menos que estejam dispostos a colocar seus lucros em risco. Esse é o jogo do capitalismo, que jogamos todos, em graus diversos.

A lista de causas que o U2 apoiou é longa e sofrida. Anistia Internacional, Live Aid, War Child, campanhas contra o apartheid, pelas crianças de Chernobyl, para levantar fundos para HIV-positivos, pelos afetados pelo Katrina, pelo cancelamento da dívida dos países mais pobres, e por aí vai. Foi nessa última que Bono passou mais vergonha, confabulando com Bush, Blair, João Paulo II. Em 2002, o cantor cofundou a Data, instituição para ajudar a África a sair da miséria, que Browne descarta como paternalista.

Quando Bono bate palmas num show, e diz “a cada palma minha, morre uma criança na África”, de fato faz pornografia da miséria. Quer nos encher de culpa, que apaziguaremos assinando um cheque para sua ONG. Claro que a fome das criancinhas africanas não é criação sua ou minha. Mas a privatização dos problemas coletivos cresce dramaticamente nos quatro cantos do planeta, e não por acaso. Os Estados arrecadam de todos e transferem o grosso para o big business. Caem os investimentos em educação, saúde, saneamento. O abacaxi tem que ser repassado para alguém. Você aí, com a consciência pesada.

Ser ao mesmo tempo celebridade e campeão dos oprimidos requer muito autoengano. Recentemente, Bill Gates mostrou como compartimentar os bons sentimentos. Aposentado da Microsoft, se dedica a doar sua fortuna para boas causas, US$ 50 bilhões, a maior parte para educação e saúde em lugares miseráveis. Há pouco tempo assinou artigo indignado, denunciando que a indústria farmacêutica investe muito mais para descobrir a cura da calvície do que da malária. Bidu: as empresas querem ganhar o máximo de dinheiro, têm acionistas, como a Microsoft, certo? O que propões, Bill, a coletivização da produção de remédios? Que tal fazer o mesmo com a indústria de software? Ou da música, Bono?

É fácil e fútil zombar de Gates ou Bono. Tudo indica que o cantor é mitômano e sociopata. Como Dylan, Jagger, Bowie: ninguém mantém o equilíbrio após décadas de paparicação e idolatria. Bono é o louco mais perigoso, pois se imagina simultaneamente Elvis e São Francisco. Até agora conseguiu equilibrar a auréola nos óculos escuros, e fazê-la ornar com a jaqueta de couro, milagre marqueteiro que sobreviverá a esse livro.

Acreditar que famosos e poderosos vão resolver nossos problemas, ou os do mundo, é passar recibo de trouxa. Mas faz sentido jogar no lixo os esforços humanitários de Bono? Se sim, sejamos coerentes e mandemos para o mesmo ralo as iniciativas de todos os outros famosos, e aliás que vá pro inferno todo esse universo de ONGs, Oscips, fundação isso e instituto aquilo.

É compreensível a revolta dos críticos de Bono. Há de fato um movimento forte para que o Terceiro Setor assuma obrigações que são do Estado, ao qual precisamos resistir. Mas na prática Bono dedica seu tempo, dinheiro e voz ao que bem entender, e, se muita gente que sofre ganha algo com isso, ótimo. Afinal, o que Paul McCartney ou Madonna fazem por quem mais precisa? Ou, para ficar nos dinossauros aqui da terrinha, Caetano, Gil, Chico e Roberto Carlos? Bono pode ser santo do pau oco. Mas não é diabo tão feio como o livro pinta.

Fonte: Estadão


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Entrevista com o produtor Flood: volta no tempo para relembrar trabalho com o U2

O álbum Zooropa completou neste mês 20 anos. E para celebrar a data, o site @u2 fez uma entrevista exclusiva com o produtor Flood.

Confira abaixo os destaques desta conversa:



- Flood começou trabalhando com o U2 como engenheiro de som no álbum The Joshua Tree. Ele teve que passar por uma entrevista, mas a banda já conhecia seu trabalho com o Virgin Prunes, em 1983.

- no processo de Achtung Baby, Bono e Adam novamente o convidaram para trabalhar com Brian Eno e Daniel Lanois. Ele aceitou na hora.

- em Zooropa, a banda queria alguém já conhecido e como o Achtung Baby tinha sido um sucesso, eles o chamaram para produzir o que seria somente um EP.

- Zooropa foi um grande desafio, por ser um álbum experimental. O trabalho foi sendo tão produtivo que virou um disco. A ideia inicial foi de Bono, apesar de Larry e Adam, principalmente, não estarem muito a fim mas ele conseguiu persuadir todo o resto da banda.

- não havia a pressão para ter um “single matador” ou uma canção que “chegasse num estádio”. Aquilo era arte, totalmente “conduzido pela arte”.

- em sua opinião, Zooropa é o álbum mais livre do U2.

- sobre o U2, ele descreve a banda como muito exigente mas de uma forma fantástica, inspiradora. “Eles são gananciosos. Eles querem tudo. E isso faz com que você queira fazer parte disso”.

Flood ainda foi perguntado sobre o novo álbum do U2 e se a banda conseguiria se manter relevante no cenário da música atual. O produtor disse que não ouviu nada do novo trabalho, mas acha que o U2 ainda pode fazer álbuns de sucesso, como os anteriores. Leia mais a respeito aqui:

Fonte: atu2

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Destruindo alguns rumores sobre o U2

Os fãs do U2 em todo o mundo - ansiosos por um novo álbum há cinco anos - estão em alvoroço com a previsão de lançamento no final deste ano. Alan Cross comenta alguns rumores sobre o futuro trabalho da banda irlandesa.


ITEM 1: O relatório da revista Rolling Stone (veja aqui), que afirma que a turnê será composta de vários shows (três é o número mágico) em algumas cidades, com o setlist mudando a cada noite na expectativa de que os fãs irão comprar ingressos para todos três shows. O relatório também especula sobre a forma que esses três shows podem ter.

Análise: Eu gosto do conceito de três espetáculos em cada cidade. U2 não vai sair na estrada com algo maior e mais louco que a 360° Tour, então eles têm que encontrar uma nova abordagem. Residências curtas pode ser a resposta. Isso também exigiria muito menos viagens (daí menor sobrecarga) e seria mais fácil para os membros da banda.

Mas, como tocar todo o material antigo? Eu não vejo isso. Eles nunca foram uma banda nostálgica.

ITEM 2: Foi dito que o primeiro single do novo álbum será lançado 19 de agosto (veja aqui).

Análise: Eu não tenho nenhuma pista sobre a veracidade dessa "informação privilegiada", mas, se olharmos para o histórico de lançamentos de singles e álbuns do U2 para quarto trimestre, não seria o movimento correto. Veja:

Rattle and Hum, 10 de outubro de 1988, primeiro single "Desire" - início de setembro 1988.

Achtung Baby, 18 de novembro 1991, primeiro single "The Fly" - 21 de outubro de 1991.

All That You Can't Leave Behind, 30 de outubro de 2000, primeiro single "Beatiful Day" - 09 de outubro de 2000.

How to Dismantle and Atomic Bomb, 22 novembro de 2004, primeiro single "Vertigo" - 08 de novembro de 2004.

Fonte: Alan Cross


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Projeto da U2 Tower poderá sair do papel

A NAMA (National Asset Management Agency) – Agência de Gestão da Irlanda – está tentando ressuscitar o plano da propriedade conhecida como U2 Tower (Torre do U2), depois do projeto ter sido arquivado em 2008.


A NAMA e Kennedy-Wilson Holdings Inc. elaboraram propostas para o desenvolvimento de cerca de dois hectares de terra no distrito das docas, incluindo o terreno da U2 Tower, de acordo com uma apresentação por Kennedy-Wilson para a autoridade municipal. O prédio teria 18 andares, metade do número do projeto original aprovado pela banda.

O mercado imobiliário da Irlanda está tentando emergir da maior recessão na Europa ocidental, liderada por Dublin. Os preços das casas anuais em todo o país subiram em junho pela primeira vez em mais de cinco anos, disse o Central Statistics Office nesta semana. Em Dublin, os valores dos apartamentos subiram quase 10 por cento do ano anterior.

Kennedy-Wilson, o maior comprador estrangeiro de imóveis na Irlanda desde que o mercado quebrou em 2008, e a NAMA "têm colaborado em esforços na elaboração de um esquema aceitável e viável para as suas participações combinadas da terra", segundo o comunicado. Kennedy-Wilson controla a terra entre State Street Corp e o terreno da U2 Tower.

David Clerkin, um porta-voz da NAMA, se recusou a comentar. Peter Collins, o diretor de Dublin para as empresas europeias da Kennedy-Wilson, não retornou um telefonema pedindo comentários.

Fonte: Bloomberg



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Mick Jagger, o aniversariante do dia, ganha elogios de Bono

Nesta sexta o vocalista dos Rolling Stones completa 70 anos e Bono resolveu homenageá-lo, se rasgando em elogios até para sua aparência.



Em uma entrevista ao jornal alemão Die Welt, o líder do U2 disse que tem inveja das rugas de Mick Jagger e o comparou ao bailarino russo Mikhail Baryshnikov.

“Mick parece um pouco com Baryshnikov, como um bailarino de uma idade diferente. Ao mesmo tempo, ele ainda tem um rosto muito bonito,” disse Bono. “As rugas de agora o tornam mais bonito. Por que? Porque ele as usa de uma boa maneira. Eu amo as rugas dele.”

“Eu gostaria de vê-lo no dia do seu aniversário. E aí eu gostaria de carregar a guitarra pra ele.”

Além das rugas, Bono ainda falou que deve suas habilidades nos negócios ao próprio Mick.

“As pessoas desprezam Mick porque acham que ele só pensa em dinheiro, mas ele é um homem de negócios acima de tudo. O fato é, ele entende de negócios. Por que? Porque os Stones perderam muito dinheiro no começo. Eu tenho que me ajoelhar em reverência às coisas que ele conseguiu. O que eu gosto dele como pessoa é que ele sempre fala abertamente o que pensa e nunca fala muito sobre si mesmo. Ele não é uma pessoa narcisista.”



Fonte: RTE



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Blitz, a empresa que trará o novo álbum do U2 para o mundo das aplicações digitais

Com os rumores sobre o novo álbum do U2, é uma boa hora para lembrar um aspecto muito importante do lançamento deste novo trabalho da banda: os novos formatos em que em que encontraremos o novo material do U2.

Aproximadamente um ano atrás circulou a seguinte notícia: O novo álbum do U2 poderá aparecer em formato de aplicação digital. Através do Los Angeles Times soubemos que a empresa Blitz estava trabalhando em um aplicativo digital para a banda de rock irlandesa U2.

A título de curiosidade a imagem mostra os seus clientes da empresa, e U2 está entre eles.


É uma movimentação lógica do U2, que também foi comentada por Lance A Schart (veja aqui) e especialmente depois da decepção da parceria do U2 com o BlackBerry.

Fonte: U2FanLife

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A próxima turnê do U2: Três cenários diferentes

Hoje demos a notícia de rumores que surgiram sobre a nova turnê do U2. Segundo uma fonte do staff da banda, o U2 iria optar por shows em arenas e com mudanças constantes no setlist. (Leia aqui).

Aproveitando isso, a revista Rolling Stone se apegou à frase “cada show com um setlist diferente” e decidiu sugerir alguns modelos de shows que deixariam qualquer fã louco.



Cenário 1: Shows de álbuns completos

Noite Um: War + Novo álbum
Noite Dois: The Joshua Tree + Novo Álbum
Noite Três: Achtung Baby + Novo Álbum

Prós: Parece um movimento óbvio, já que muitas bandas fizeram sucesso dessa forma. Os fãs mais fieis irão a todas as noites e poderão ouvir ao vivo “Drowning Man”, “Red Hill Mining Town”, “The Refugee”, “Acrobat”. Eles podem até trocar os álbuns durante a turnê, obrigando os fãs a voarem atrás deles pra ter a chance de ouvir Zooropa ou October.

Contras: É difícil imaginar o U2 fazendo algo tão nostálgico. Além disso, pode ser chato ir a um show e saber quais músicas eles irão tocar e na ordem certa. Isso tira muito da diversão.

 Cenário 2: Noite das décadas

Noite Um: Anos 80 + Novo Álbum
Noite Dois: Anos 90 + Novo Álbum
Noite Três: Anos 2000 + Novo Álbum

Prós: Também é abertamente nostálgico, mas dá mais variedade de material. Em uma noite, eles poderiam tocar hits como “Where The Street Have No Name” e outras obscuras como “I Threw A Brick Through A Window”. Isso iria agradar os super fãs, mas não deixar os casuais entediados.

Contras: Pra ser honesto, a ‘noite três’ seria um pouco decepcionante. Há ótimas canções nos anos 2000, mas é a década mais fraca da banda.

Cenário 3: Noites Temáticas

Noite Um: Hits + Seleções do Novo Álbum
Noite Dois: Raridades + Seleções do Novo Álbum
Noite Três: Escolha da Banda

Prós: Se eles fizerem isso, não estarão presos a uma década em cada noite. Os fãs casuais podem assistir somente a ‘noite um’ e os mais fieis podem ir à ‘noite dois’ e ter a chance de ouvir raridades dos anos 80, como “Surrender”  seguido de “Daddy´s Gonna Pay for Your Crashed Car” e “Momento of Surrender”. A ‘noite três’ pode ser um bom equilíbrio das duas noites.

Contras: Não há realmente nenhum contra neste caso. Parece que todo iria ganhar, menos os fãs casuais que se fossem à noite das raridades e teriam que suportar “Your Blue Room”, seguido de “A Different Kind of Blue” e “Pete the Chop”.

E aí gostaram? Qual cenário vocês preferem?



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Nova turnê pode ser em arenas e com mudanças constantes no setlist

Nas últimas semanas muitos rumores sobre o novo álbum do U2 surgiram, mas nada em relação à nova turnê da banda irlandesa.


Uma fonte dentro do staff da banda informou que a fase de organização da nova turnê já está em plena capacidade, com importantes notícias, mais do que  turnê 360.

Parece que o U2 tem planos para fazer a turnê em arenas, como mencionado diversas vezes por membros da banda no últimos anos e também confirmado por Bono para alguns fãs em São Paulo.

A característica mais importante é que teremos algumas novidades bem diferentes, a banda parece interessada em tocar em menos cidades, porém, com mais shows. Por exemplo, cada cidade com três shows, ao invés de várias cidades com um único show.

Outra novidade seria o interesse da banda de promover em cada show setlists diferentes, o que significa  em um show completamente diferente da turnê passada, que pode ter sido a última chance de ver a super banda no palco com os setlists rígidos.

A turnê está ligada com o lançamento do novo álbum, o qual será lançado nos próximos meses, porém será certamente um show mais focado e menos futurístico do que nos anos recentes, mais centrado na qualidade da apresentação em si, do que no seu tamanho.

Fonte: U2Place

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